terça-feira, 9 de outubro de 2007





Maria pegou um livro na sua estante, foi até a rede na sacada de sua casa e começou a ler. Não sabia porque escolhera aquele livro dentre tantos outros que tinha e nunca tinha lido, já que ganhava quase todo semana um novo de sua tia. Talvez pela bela capa com cores vivas, talvez pela sua espessura de aproximadamente 100 páginas ou talvez pelo interesse que sua tia lhe causou quando a intregou dizendo: ‘Esse foi o primeiro livro que ganhei de sua mãe quando tinha 11 anos, sempre me lembro dela quando o leio, agora ele pertence a você’.
Estava frio, deixou o livro na rede e voltou para pegar um cobertor, quando voltou o livro estava aberto, estranhou, pois apesar de frio não ventava, por pura curiosidade começou a ler a página que estava aberta.
(...)Foi assim que ela viveu muitos anos a espera dele e ele nunca chegava, só então percebeu que havia vários outros ao seu redor, eles eram reais, e isso a amendrontava, sempre arrumava uma maneira, uma desculpa para escapolir e nunca se entregava de corpo e alma, ela não acreditava que seu principe encatado iria chegar, o que ela não sabia é que nem sempre eles vêm num cavalo branco quando você está adormecida ou na janela a espera deles, os príncipes precisam de tempo para ganhar o coração de uma princesa e ela precisa está preparada e limpa por dentro para dar e receber o amor que vem dele. (...)
Fechou o livro o abraçou e começou a chorar pura e sincera, expelindo toda tristeza de estar sozinha e não ter um ombro pra deitar e desabar todos seus sentimentos, se sentia só e vazia, ficou ali por horas, perdeu a noção do tempo.

6 comentários:

Paula Carolinny disse...

uhhhhhh adoro essa maria...
tirou ela de onde?

Jaen acha que o teu texto anterio tem infuencia minha? pq sera?? louco hein!!

flor, passa no meu blog tem um negocinho la pra oc

Jana disse...

Menina mas eu não espero o princípe encantado, o meu caiu do cavalo e esta em coma kkkkkkkk

Mas posso garantir que não tem ninguém em volta, ninguém que valha a pena!

Beijos

Fabrício disse...

Acho que Maria n pode se prender a uma obsessão. Ela tem que se entregar a alguem q goste dela de verdade. Alguem q lhe dê carinho e atenção!!alguem q lhe faça rir e q tem a disposição de estar sempre ao lado dela. Êstou apostando na Maria, espero q ela se dê bem. bjos

Paula Carolinny disse...

ola, bom em relação aos teus texto, acho que a gente se da bem que escrevemos bem parecido, com sentimento e tudo.
nao usaria a palavra influencia mas sim que nossos texto tem um inflecia boa para escrevermos bem o que quisermos...
o bom que as pessoas achem isso, significa que nos demos bem e sempre.
fico feliz por nos darmos bem de verdade... por isso me sinto bem quando venho aq, assim como sei e vc se sente bem qd vai no meu!


bju é isso.

ah! te adoro!

Ju. disse...

nossa.. lindo texto, e é verdade o trecho do "livro".
é bom dar ouvidos a essas coisas estranhas, de vez quando...
beijos!

Anônimo disse...

A vida dessa Maria não é nada fácil, mas por algum motivo ela me encanta!

No mais Lu, não leve a mal eu ter dito que você tinha sido infulenciada pela Linny. Influencia é coisa boa também. Eu por exemplo sou influenciado pelos meus amigos, meus livros, os blogs que leio (inclusive o seu) etc.

Talvez eu devesse ter usado a palavra "inspiração". Vi seu comentário no blog da Linny, você falavam sobre como é bom o amor materno. Depois li seu post "Mãe", então deduzi.Mas por favor não me leve a mal.

No mais, a Linny me add no MSN. Se você tiver e quiser conversar depois: jpinzaghi@hotmail.com

Un abrazo
beso...