quinta-feira, 18 de dezembro de 2008



Talvez chovesse, naquele dia.
Ou não. Tanto faz, ao que à memória diz respeito.
O que se sabe é tão pouco, o tanto que desvenda a agonia.
Talvez fosse o mar, na sua força maior; Ou o azar.
Esse, que tanto persegue quem o desafia. E, assim, se põe a jeito.
O risco é uma camisa de xadrez perigo, pronta a usar;
O resto é regozijo, se a sorte põe cobro à mania.
Talvez chovesse, naquele momento;
A roleta impõe uma cadência, sangue com sabor a mel.
No dia em que o tempo lhe roubou o alento;
Era sol, era vento, era o mar. E, de Chuvas, se foi o Manel.

Faz-se chuva

[Autor desconhecido]

13 comentários:

Edson Hessel disse...

Muito bonito.
Felicidades.
Edson Campos

Anônimo disse...

É ambivalente, alegre e triste, coisa de poeta!

Xerus
=***

Fernanda disse...

Ninguém entende melhor o mundo que os poetas=)
adorei o poema=)

Frida Salobra disse...

Você não pode nunca deixar de escrever...

Concordo com a Alice! É de uma ambivalência incrível!

E poético!


beijocas,

flor.

Don't Speak disse...

Não disse que passaria sempre por aqui?! xD

Muito bonito o texto.! Adorei.!

Beijinhos e ótimo fim de semana.!!

Mayana Carvalho disse...

Um grande poema!
amei aqui!
Beijos.

molin' disse...

lindo mesmo =))
beeijo
bom final de semana

Ludmila Prado disse...

obrigada a todos.
beijos

desejo a todos vocês um belissímo fim de semana.

kami disse...

è verdade o azar assim como o mar persegue todos os que o desafiam...
Adorei!
Bjusssssss

Natália Mylonas disse...

Saudades daqui !

Beiiijoos =)

nd disse...

PASSANDO PARA DEIXAR UM GRANDE BEIJO DE FELIZ NATAL E UM 2009 MARAVILHOSO.

E QUE POSSAMOS NOS VISITAR MAIS VEZES NO PROÓXIMO ANO !!!!


BEIJINHOS...

OS Z ETES disse...

Moça... voltei. =D
Como estás?
Saudades desse lugar!
Tô tentando voltar aos poucos ao meu blog!
Parabéns pelos textos... são tão lindos!
beijos!

Ludmila Prado disse...

adoro vcs !! ♥